NOTÍCIAS
Clipping – Estadão Imóveis – Preços de imóveis residenciais mantém viés de alta em outubro
04 DE NOVEMBRO DE 2022

O preço dos imóveis residenciais subiu 0,59% em outubro, seguindo a tendência de crescimento observada pelo setor nos meses de agosto (+0,60%) e setembro (+0,60%). De acordo com o Índice FipeZAP+, Balneário Camboriú (SC) tem o metro quadrado residencial mais caro do Brasil, custando em média R$ 11.066.
Entre as capitais, a líder é novamente São Paulo (R$ 10.129). Vitória completa o top 3 de cidades com o m² mais valorizado do Brasil (R$ 10.092). O município capixaba, aliás, foi o que registrou a maior alta de outubro: 3,05%, à frente da evolução observada em Balneário Camboriú (+3,03%) e Manaus (+2,02%), que também se destacaram no mês.
“Vitória, assim como Florianópolis, Balneário Camboriú e outras cidades litorâneas oferecem uma qualidade de vida que se tornou bastante almejada durante a quarentena e o crescimento do home office“, justifica Pedro Tenório, economista do DataZAP+. “Porém, esses são locais com pouca oferta de imóveis residenciais, o que explica a aceleração de preços que vemos desde o início da pandemia.”
Logo atrás de São Paulo e Vitória, as capitais com valor médio por metro quadrado mais alto de outubro foram Rio de Janeiro (R$ 9.852/m²), Florianópolis (R$ 9.417/m²) e Brasília (R$ 8.779/m²). Enquanto isso, considerando as capitais federais com menor preço médio de venda residencial, estão Campo Grande (R$ 4.991/m²), João Pessoa (R$ 5.367/m²), Salvador (R$ 5.679/m²), Goiânia (R$ 5.992m²) e Manaus (R$ 6.036/m²) .
Das 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ em outubro, apenas cinco não registraram elevação nos valores de venda de imóveis residenciais: Brasília (DF), Salvador (BA), Contagem (MG), Canoas (RS) e Niterói (RJ). Para Pedro, essa estabilidade de crescimento ainda é reflexo do ano ímpar que foi 2021 para o setor imobiliário.
“Em geral, a atividade de compra e venda residencial tem caído em 2022, o que é natural depois de um ano impressionante”, pontua o economista. “Há uma certa rigidez de preços e ciclos muito longos no mercado imobiliário. O que aconteceu há meses ou mesmo anos atrás ainda impacta nos dias de hoje”, acredita.
Ele pressupõe que em 2023 essa tendência sofra uma leve queda, mas se a inflação se estabilizar em cerca de 4% a 5%, a influência não deve ser tão forte. “A gente esperava uma queda maior, mas isso tem acontecido de forma lenta e gradual”, comenta.
O balanço consolidado do Índice até o momento aponta para uma alta nominal acumulada de 5,35% no ano, sendo que a alta nominal abrangeu 49 das 50 cidades. Apenas Canoas registrou queda de valorização no último ano.
Fonte: Estadão Imóveis
Outras Notícias
Portal CNJ
CNJ e Ipea selecionam pesquisadores para estudo sobre assédio na Justiça brasileira
03 de novembro de 2022
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou, no último dia 24, em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica...
Portal CNJ
Violência contra a mulher é pauta do Link CNJ desta quinta (3/11)
03 de novembro de 2022
O Link CNJ desta quinta-feira (3/10), na TV Justiça, às 21h, trata de violência contra a mulher e destaca a...
Portal CNJ
Justiça Eleitoral do Mato Grosso participa da 4ª Expedição Araguaia/Xingu
03 de novembro de 2022
O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) participará da 4ª edição da Expedição Araguaia Xingu,...
Portal CNJ
Mesários da Bahia têm até esta quinta para justificar ausência no 1º turno
03 de novembro de 2022
A mesária ou o mesário que não compareceu no primeiro turno das Eleições 2022, ocorrido no dia 2 de outubro,...
Portal CNJ
Homens em situação de violência se reúnem em grupo de psicoterapia
03 de novembro de 2022
J. não dá muitos detalhes, diz que bebeu, reconhece que agiu mal com a agora ex-mulher. “Foi uma briga, estava...