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Justiça 4.0 abre vagas para profissionais de tecnologia
24 DE FEVEREIRO DE 2023
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) seleciona analistas DevOps sênior e desenvolvedores front-end pleno para atuar no Programa Justiça 4.0, realizado em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho da Justiça Federal (CJF). O Justiça 4.0 desenvolve soluções tecnológicas para promover a transformação digital do Poder Judiciário.
São 16 vagas abertas, com inscrições até 1º de março para analistas DevOps e até 3 de março para desenvolvedores front-end. As oportunidades são para trabalho remoto. Não há exigência de dedicação exclusiva, mas as pessoas selecionadas deverão reservar oito horas diárias em horário comercial para desempenhar as atividades do programa.
Conheça os requisitos
Analista DevOps sênior
9 vagas. Atuação remota. Inscrições até 1º/3
O analista DevOps sênior é responsável pelo desenvolvimento e pela integração, configuração de infraestrutura e entrega de soluções de softwares do Justiça 4.0, empregando linguagem Java e framework SpringBoot no desenvolvimento de back-end e framework Angular no desenvolvimento de front-end. O profissional também tem a função de propor, implantar e configurar ferramentas de gestão de código-fonte e desenvolver rotinas de automação de testes, entre outras.
É exigida graduação, preferencialmente, nas áreas de Tecnologia da Informação, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia de Software, Análise de Sistemas, Engenharia da Computação e áreas correlatas, com o mínimo de 4 anos de experiência em desenvolvimento de software e atuação profissional ou acadêmica em tecnologia.
Também podem se candidatar pessoas com ensino médio completo e o mínimo de 7 anos de experiência relevante em desenvolvimento de software e atuação profissional ou acadêmica em tecnologia.
É desejável experiência em ferramentas de orquestração de containers, como Rancher, Kubernetes e AWS ECS/ECR, e sólidos conhecimentos em linguagens scripting (Bash, Python e Java Script). Experiência anterior no desenvolvimento de soluções para o Poder Judiciário é considerada diferencial.
O idioma de trabalho é o português. Conhecimentos em inglês serão úteis para atividades cotidianas, como leitura de documentações, realização de pesquisas e uso de softwares com autonomia.
Desenvolvedor front-end pleno
7 vagas. Atuação remota. Inscrições até 3/3
A pessoa contratada será responsável pelo desenvolvimento da interface gráfica de usuário das soluções do Justiça 4.0, codificando os artefatos necessários ao atendimento dos requisitos funcionais e não funcionais da solução, empregando processo de desenvolvimento, arquitetura de software, padrões de projeto, linguagens de programação e ferramentas previamente definidas.
Para se candidatar, é preciso ter concluído o Ensino médio completo e pelo menos sete anos de experiência com desenvolvimento de softwares ou de atuação profissional ou acadêmica na área de tecnologia. Caso a pessoa possua graduação, preferencialmente para as áreas de Tecnologia da Informação, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia de Software, Análise de Sistemas, Engenharia da Computação e áreas correlatas, o tempo mínimo de experiência exigido é de quatro anos.
É desejável experiência com framework Angular, no desenvolvimento de interfaces gráficas de usuários conectadas a APIs REST; de artefatos de software para implementação da interface gráfica dos usuários; e de componentes visuais, entre outros.
Entenda a seleção
O processo seletivo é composto por três etapas: inscrição, entrevista e checagem das referências profissionais fornecidas. As candidaturas devem ser feitas exclusivamente pelo site do PNUD.
A contratação será feita na modalidade National Personnel Services Agreement (NPSA), com salário competitivo, de acordo com o mercado. Essa modalidade é um instrumento próprio do PNUD utilizado internacionalmente para padronizar e viabilizar a admissão de profissionais especializados por tempo determinado. Ela assegura benefícios como seguro-saúde, seguro de vida e férias.
Texto: Raquel Lasalvia
Edição: Vanessa Maeji
Agência CNJ de Notícias
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