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Pontos de memória no Supremo vão lembrar atos de vandalismo de 8 de janeiro
03 DE FEVEREIRO DE 2023
Com o intuito de documentar e ressignificar o atentado ao patrimônio material e imaterial ocorrido em 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) inaugurou, na última quarta-feira (1°/2), o projeto Pontos de Memória. A ação, promovida pela Secretaria de Altos Estudos, Pesquisas e Gestão da Informação (SAE) do Tribunal, consiste em exposições de peças danificadas, fragmentos produzidos pela violência e demais vestígios físicos do ataque, instaladas em locais de maior circulação de pessoas, com o objetivo de que esse dia não seja esquecido.
O primeiro ponto de memória será o Espaço Uragami. Localizado no Hall dos Bustos, próximo a uma das entradas do Plenário, no local está exposto o quadro “Os Bandeirantes de Ontem e de Hoje”, do artista plástico Massanori Uragami. A obra foi restaurada após o ataque ao Supremo. Nessa primeira edição, serão expostos objetos utilizados pelos invasores para iniciar a depredação do prédio, como bolas de gude e pedras portuguesas do piso da Praça dos Três Poderes. O espaço contará, ainda, com fragmentos de itens do acervo histórico do Tribunal que foram totalmente destruídos, como o espelho que compunha o Salão Nobre e as fotos arrancadas da Galeria de Presidentes.
No local, um totem mostrará imagens do resultado dos atos de vandalismo e do início dos trabalhos de restauração do edfício-sede do STF registradas pelos fotógrafos da Secretaria de Comunicação Social do Tribunal.
Democracia Inabalada e restauração
A apresentação de símbolos da destruição reafirma, de maneira definitiva, que a história do Supremo Tribunal Federal é inquebrantável. A iniciativa se soma a outras que foram tomadas, desde o ataque, com foco na documentação, na restauração e na reorganização do patrimônio físico e imaterial do órgão máximo do Poder Judiciário. Entre elas, a campanha #DemocraciaInabalada, que reforça a mensagem de que nada abala o trabalho do STF na defesa da democracia e da Constituição Federal, o restauro do acervo histórico e artístico avariado e a reconstrução do espaço.
Fonte: STF
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