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Laboratório de inovação do CNJ abre vaga para analista
13 DE JUNHO DE 2022
O Laboratório de Inovação ODS do Conselho Nacional de Justiça (LIODS/CNJ) contrata profissional para prestar apoio e assessoramento às atividades do setor. O analista internacional de cooperação será contratado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para trabalhar em justiça e desenvolvimento sustentável. Criado em 2019, o LIODS/CNJ é uma experiência para institucionalizar a inovação no Poder Judiciário, por meio de colaboração e diálogo com outras instituições e a sociedade civil, que tem o PNUD como principal parceiro. A estrutura do LIODS/CNJ foi atualizada por meio da Resolução CNJ n. 395/2021, a qual institui a Política de Gestão da Inovação no âmbito do Poder Judiciário. O trabalho do Laboratório se alinha à Agenda 2030, mais especificamente ao Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 16, “Paz, Justiça e Instituições Eficazes”.
Dos aspirantes à vaga, exigem-se três anos de experiência na consultoria, gestão ou implantação de projetos, em entidades brasileiras ou internacionais, setor público ou Poder Judiciário. Os projetos devem ser relacionados aos campos da Justiça, desenvolvimento sustentável, promoção de direitos humanos e/ou acesso à Justiça. A vaga poderá ser pleiteada por quem possui formação superior em humanidades ou ciências sociais, desde que comprove ter trabalhado em colaboração com vários atores simultaneamente. O candidato precisa ter interesse nos temas da paz, justiça, voluntariado para o desenvolvimento sustentável, cooperação e o sistema das Nações Unidas. A vaga está vinculada ao PNUD via programa de Voluntários das Nações Unidas.
As iniciativas voltadas à inovação envolvem a elaboração e a implantação de soluções de aperfeiçoamento da gestão pública, redução da judicialização excessiva e outras agendas de interesse global. A busca por soluções pressupõe o diálogo com a Rede de Inovação do Poder Judiciário. Desde dezembro de 2019, o PNUD se uniu ao CNJ e à Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE) como parceiro na consolidação do LIODS/CNJ como agente promotor da rede de inovação e da Agenda 2030 nos tribunais, por meio da capacitação da força de trabalho e do diagnóstico e elaboração de mecanismos da judicialização excessiva.
Exigências
Para atender às demandas do cargo, o analista terá de planejar, monitorar e avaliar as atividades do projeto, junto com a direção do projeto. Por isso, precisa ser organizado, rigoroso com detalhes e, ao mesmo tempo, flexível para se adaptar às mudanças que ocorrerem no curso do processo. Outra tarefa do cargo é prestar apoio administrativo e operacional na implantação do projeto, com qualidade, eficiência e eficácia, o que requer organização, gestão do tempo, além de habilidades de comunicação (oral e escrita).
Espera-se que o analista participe de reuniões com a equipe técnica, para definir a metodologia de trabalho, assim como subsidiar a gerência do projeto com indicadores e dados de desempenho do projeto, em relação às metas traçadas. Familiaridade no convívio profissional com autoridades, cortesia e respeito à hierarquia são qualidades exigidas de quem queira se candidatar à vaga.
A função também prevê identificar, sistematizar as boas práticas do projeto, assim como apoiar a elaboração de termos de referência e os processos de compras e contratação, participar de seleções de pessoal. A produção de textos do universo da redação oficial, como relatórios, ofícios, minutas, apresentações, entre outros documentos necessários à gestão, informação, sistematização, ciência e desenvolvimento das ações do projeto é uma das atividades que demandarão dos candidatos domínio da língua portuguesa, além de conhecimentos do Pacote Office e prática com tecnologia. Para postular a vaga, é preciso ter no mínimo 27 anos e ser cidadão brasileiro ou residente legal do Brasil. A carga horária de trabalho é estimada em sete horas diárias.
Texto: Manuel Carlos Montenegro
Edição: Thaís Cieglinski
Agência CNJ de Notícias
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